Em Ciudad de Guatemala fiquei na casa de uma família guatemalteca. Trocavam beijinhos a toda hora: ao levantar, ao deitar, ao sair e chegar. Comigo também. Achei que era coisa de uma família carinhosa. Um dia pego um ônibus para ir a um museu. Sento ao lado de uma moça e peço ajuda com o ponto em que devo descer. Ela vai descer no mesmo ponto. Começamos a conversar. Ao descermos, agradeço e ela se despede de mim com dois beijinhos!

Ao me mostrar o quarto em que ia ficar em sua casa, meu amigo guatemalteco Pichy me mostrou também a lanterna ao pé da cama. A maioria das pessoas ali tem uma. Caso algum terremoto acabe com a energia elétrica.

Na Guatemala, come-se feijão no café-da-manhã! Batido, como se fosse tutu, acompanhando uma tortilla (um disco feito de milho).

A cerveja Brahma é vendida na Guatemala. Mudaram o nome para Brava. Brahma ali significa cio.

Camioneta em Antigua, Guatemala
Camioneta em Antigua, Guatemala