Em Ciudad de Guatemala fiquei na casa de uma família guatemalteca. Trocavam beijinhos a toda hora: ao levantar, ao deitar, ao sair e chegar. Comigo também. Achei que era coisa de uma família carinhosa. Um dia pego um ônibus para ir a um museu. Sento ao lado de uma moça e peço ajuda com o ponto em que devo descer. Ela vai descer no mesmo ponto. Começamos a conversar. Ao descermos, agradeço e ela se despede de mim com dois beijinhos!
Ao me mostrar o quarto em que ia ficar em sua casa, meu amigo guatemalteco Pichy me mostrou também a lanterna ao pé da cama. A maioria das pessoas ali tem uma. Caso algum terremoto acabe com a energia elétrica.
Na Guatemala, come-se feijão no café-da-manhã! Batido, como se fosse tutu, acompanhando uma tortilla (um disco feito de milho).
A cerveja Brahma é vendida na Guatemala. Mudaram o nome para Brava. Brahma ali significa cio.
Ana amiga,
Amei esta foto por duas razões.
Primeira: faz parte do seu trabalho que por si só é genial.
Segunda: minha adolecência foi marcada de muitas travessuras. A mais legal foi quando deixei de viajar dentro de um veículo igual este da foto, para me dependurar na trazeira dele e ir para casa depois do Colégio, e no dia seguinte levar aquele puxão de cabelos pela diretora do Colégio(naquele tempo prof. e diret. podiam bater nos alunos). Heheheheheheheheheheh vida boa era aquela!
Obrigado por me levar de volta…Me deixa lá, vai!!!
Abçs.
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Oi. Nem sabia que no Brasil tinha desses onibus! Que legal!
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Em compensação, em outros lugares, beijar a torto e a direito é quase um desrespeito…ahahha
Como são ricas essas experiências, não?!
Beijo!
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