Claro que em Santa Catarina não deixei de ir ao Beto Carrero World, o mais antigo parque temático do Brasil. Haviam me falado para não esperar muito, ainda mais que conheço Disney e outros parques temáticos. Mas sabem que gostei? Alguns brinquedos realmente estão um pouco ultrapassados, mal cuidados. Mas os shows são incrivelmente bem feitos. O de carros e velocidade me deixou de boca aberta. O de acrobacias também. E foi interessante ver um musical com efeitos especiais todo em português. A área de aventuras radicais é a melhor na minha opinião. Eu sou dessas que vou em todos os brinquedos: de rodar, de cair, de virar de cabeça pra baixo… E posso dizer que a montanha russa de lá é a mais radical que fui. Forte até para mim.
A parte negativa é que, infelizmente, o parque é muito americanizado. Ao invés de explorar a beleza do folclore brasileiro e até os peões de boiadeiro, exalta os caubóis. Até a réplica de tribo indígena que tem lá, não é de índios brasileiros, mas dos nativos dos EUA. Um desperdício de oportunidade para avivar nosso nacionalismo.
De qualquer maneira, foi legal conhecer a estória deste homem, o Beto Carrero. Nasceu pobre e construiu uma riqueza. Após uma visita ao parque da Disney nos Estados Unidos, vendeu tudo que tinha para construir com seus próprios recursos o parque, que se tornou um dos maiores centros de lazer do mundo. Lá eles dizem que ele é a pessoa que melhor representa a máxima “Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez”. É isso aí.



Show “O sonho do Cowboy”:
Manobras com carro:
O maior looping automobilístico:
Que delicia! preciso voltar no parque, porque faz uns 10 anos da vez que eu fui. Realmente Beto Carrero merece nosso reconhecimento.
Nunca fui na Disney, e olha que nesse exato momento estou ha 30 minutos do parque. Uma pena nao dar tempo de aproveitar essas coisas estando num navio.
beijos
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Pois é, isso é um dos dramas do marinheiro: estar pertinho de maravilhas e quase nao poder desfrutar delas. Passe para o departamento de excursões! rs
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