Recentemente este assunto coincidentemente apareceu em mais de uma conversa, então resolvi postar sobre ele.

Dos amigos mais chegados da faculdade, em 2008 éramos 4 na Europa: 2 em Dublin, Irlanda, 1 em Londres e eu. Claro que marcamos uma re-união. Nos encontramos em Dublin e queríamos conhecer a paisagem mais famosa deste país: os cliffs (falésias). E a maneira mais prática era alugar um carro e atravessar para a costa oeste. Até aí tudo bem, mas o detalhe é que na Irlanda é mão inglesa: se dirige do lado esquerdo. Fui escolhida a motorista do grupo. Toda hora que ia mudar a marcha, batia a mão na porta antes de lembrar que era para usar a esquerda, do outro lado. Mas o pior era lembrar de, quando virar, sair do outro lado. Virando à direita é que se faz o poste imaginário. Morria de medo de entrar na contramão. E as rotatórias são feitas pro lado esquerdo! Gente, o negócio é de dar nó no cérebro!

 

Cruzamos o país em cerca de 2 horas! Chegamos já de tardezinha e fomos ver os famosos cliffs de Moher. Mas estava tudo tapado com nuvens. Nem nos cobraram a entrada no parque porque pensaram: estes não vão ver nada. Mas eu não me deu por vencida. Ora bolas, todo aquele sacrifício por nada. Falei pra todo mundo começar a soprar as nuvens (já tinha funcionado algumas vezes). E foi até mais gostoso quando elas desaparecendo dando lugar a esta beleza natural. A sequencia de fotos fala por si.

No início não se via nada, depois foi abrindo. Os sopradores: Ricardo, Mariana e Luciara